Atualmente, a cirurgia é indicada para pacientes com IMC acima de 40 kg/m² ou acima de 35 kg/m² com doenças associadas, como diabetes e hipertensão.

Antes da cirurgia, o paciente passa por uma avaliação completa com exames e consultas com uma equipe multidisciplinar (nutricionista, psicólogo, endocrinologista, entre outros). O objetivo é garantir que a cirurgia seja realizada com segurança e que o paciente esteja preparado para as mudanças no estilo de vida.

Como a cirurgia é feita por videolaparoscopia, o pós-operatório costuma ser mais tranquilo, com menos dor e menor risco de complicações, como hérnias. A maioria dos pacientes recebe alta em 1 a 3 dias e pode retomar atividades leves em poucos dias, voltando gradualmente à rotina normal.

Sim, se não houver adesão ao novo estilo de vida. A cirurgia é uma ferramenta para ajudar na perda de peso, mas o sucesso a longo prazo depende de reeducação alimentar, prática de atividade física e acompanhamento médico contínuo.

Muitos pacientes apresentam melhora ou até remissão dessas doenças, especialmente no bypass gástrico. No entanto, os resultados variam de acordo com cada caso, e o acompanhamento médico é fundamental.

Sim, quando realizada por uma equipe experiente e em um ambiente adequado. Como qualquer cirurgia, existem riscos, mas eles são minimizados com uma boa preparação e acompanhamento adequado.

Além da perda de peso significativa, a cirurgia bariátrica pode levar a melhorias em condições como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono, colesterol alto e doenças articulares.

Sim! O acompanhamento pós-operatório é essencial para garantir bons resultados e prevenir complicações. O paciente precisa seguir um plano alimentar e comparecer às consultas médicas regularmente.